terça-feira

Meu medo.



Quem escreve muitas vezes não coloca em prática as frustrações que o papel suporta.
Não sei o caso dos outros escritores anônimos, mas o medo me consome.
O medo de chegar e dizer que amo. De colocar em atitudes tudo aquilo que me amedronta. Medo de perder o que não me pertence, medo da resposta não ser a esperada. Muitas vezes, meu maior medo é o de dizer o que penso e também o de não saber o que dizer.

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