sexta-feira

Atenção.


Ajo sabendo dos resultados e mesmo assim, temo-os. Sei quando devo estar presente e quando minha ausência é necessária para que a reflexão tome ambas as cabeças. Uma hora sei que por falta ou por excesso de atenção as coisas irão simplesmente perder a sintonia, que vamos enxergar de forma monocromática o que antes era cheio de cor, cheio de vida. Percebo-me pensando muito, vivendo pouco e perdendo o melhor de nós. São nesses momentos que normalmente liberto quem amo. Se virar nó vai deixar de ser laço, se o “eu te amo” for dito como “bom dia”, ninguém sairá ileso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário