sexta-feira

Confuso, sentimentos, controle.


Quando quero falar de confusão, tudo o que digo envolve sentimentos. Não consigo dar nome ao que sinto. Quando acho que é amor ele morre, a paixão é apenas desejo, a amizade colorida fica monocromática enquanto os desconhecidos tornam-se íntimos.
Talvez a maldita confusão seja a razão de tamanha covardia ao expressar-me diretamente em relação ao que sinto, ou apenas esteja esperando que eu, personagem principal de histórias sem final, assuma o controle do enredo.

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